CONJUNTO DA PRAÇA DO PACIFICADOR
Alexandre dos Santos Marques¹
Tania Maria da Silva Amaro de Almeida²
A Praça do Pacificador recebeu este nome em homenagem a Luiz Alves de Lima e Silva devido sua participação no controle das revoltas populares ocorridas no período regencial. O título de “Duque de Caxias” foi recebido após o controle da Revolta da Farroupilha. A cidade recebe o seu nome por ele ter nascido na antiga Fazenda São Paulo que se localizava no atual bairro da Taquara. Após 1931, quando o então 8° distrito de Iguaçu foi criado com o nome de “Caxias”, vários logradouros e prédios públicos passaram a receber denominações em sua homenagem. Em 1943, quando o distrito obteve a emancipação de Nova Iguaçu, passou a município com o nome “Duque de Caxias”.
Em 1927, com a publicação do Decreto 5.141³ criou-se um fundo especial para a construção e conservação de estradas. Para executá-lo, organizaram-se comissões técnicas para construir as duas primeiras estradas troncos do país: a Rio-SãoPaulo e a Rio-Petrópolis⁴. A situação encontrada pelos construtores, com muitas áreas de manguezais e brejos, o que certamente dificultou as obras, foi observada por Rogério Torres da seguinte forma: A construção da Rio-Petrópolis foi muito difícil, principalmente na Baixada Fluminense, devido aos terrenos lodosos que exigiam consolidação através de demoradas obras de aterro e de fundações. Além de tudo, a malária, ainda endêmica na região, vitimou um grande número de trabalhadores, somando novas dificuldades às já existentes⁵.
A área que já foi chamada de Praça do Brejo e Praça do Caranguejo, em 1944 foi aterrada em mais de 6 metros de altura. Em 1953, no governo do Prefeito Braulino de Matos Reis (1952-1955) assumiu a sua moderna configuração e atual denominação: Praça do Pacificador. Segundo José Lustosa, “foi ele quem a calçou magistralmente”⁶ , e ela é um perfeito cartão de visitas que deslumbra e encanta. De moderna técnica exigiu planos requisitos especiais, formando no conjunto um aspecto agradável, em que se harmonisam os jardins e as árvores, fazendo fundo para o busto do genial filho do município Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, de quem herdamos o nome e a fibra⁷.
A Praça, localizada numa bifurcação entre a Rodovia Rio-Petrópolis (atual Avenida Presidente Kennedy) e Avenida Plínio Casado, deveria funcionar como um cartão de visitas da cidade. Situando-se a poucos quilômetros do Rio Merity, limite da cidade do Rio de Janeiro, nesta época Distrito Federal, com Duque de Caxias, a área tornava-se passagem obrigatória para os que se dirigiam para a região serrana, principalmente para Petrópolis. Esta cidade abrigava, na época, a residência oficial do presidente da república e de várias personalidades políticas nacionais.
Em “Uma passagem pela Caxias dos anos 60”, Stélio Lacerda recorda, com humor, que no dia de sua inauguração, o palanque onde estavam várias autoridades, dentre elas João Goulart, Roberto Silveira, Natalício Tenório Cavalcanti, Celso Peçanha, Braulino de Mattos Reis, Zulmar Batista, Waldir Medeiros, Zumar Batista, Peixoto Filho, não suportando o peso, ruiu levando muitos deles ao chão⁸.
A partir de dezembro de 1956, no governo do Prefeito Braulino Correa, na parte voltada para a Avenida Plínio Casado passou a funcionar uma “Estação Rodoviária”⁹ de onde partiam os “ônibus-lotação” que transportavam os trabalhadores para a rodoviária da Praça Mauá¹⁰ , no centro do Rio de Janeiro¹¹.
A instalação da Rodoviária, a proximidade com a estação ferroviária e a variedade de bares colaboravam para a concentração de pessoas que se deslocavam para o centro do Rio de Janeiro e para a Zona da Leopoldina. Se, no início do dia, havia muitos trabalhadores, ao final da tarde eram os estudantes que nela se concentravam para embarcarem no trem em direção as escolas de Ramos, Bonsucesso e Olaria. Nas memórias de Newton Meneses sobre este lugar e seus personagens, consta que “na Praça do Pacificador, enquanto aguardávamos enfileirados um lotação (microônibus) para o Rio, Pernambuco distraia a todos com suas piadas de duplo sentido”¹².
Ao longo das décadas de 60 e 70, a Praça tornou-se local oficial dos desfiles do dia “25 de Agosto”, de extensão da Feira da Comunidade da Igreja de Santo Antonio e dos desfiles dos blocos carnavalescos. Sobre os desfiles cívicos, Stélio Lacerda comenta que desde o distante 1953, os preparativos para o desfile iniciavam-se com bastante antecedência. Nas escolas de maior porte, a primeira medida era convocar o instrutor da banda, geralmente um sargento músico dos Fuzileiros Navais, do Exército, da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros. Cabia-lhe marcar os ensaios, selecionar novos integrantes e definir quais os instrumentos a banda precisava. O garboso uniforme era assunto para a diretoria da escola, já que de nada adiantaria uma banda bem ensaiada sem visual á altura¹³.
Como demonstração de sua importância para a formação da identidade cultural local, nela aconteciam várias manifestações culturais espontâneas. Desde os anos 60, nela encontravam-se periodicamente grupos de capoeira, vendedores de ervas, os lambe-lambes¹⁴, o comedor de espadas, o cuspidor de fogo, o domador de jararacas e jibóias e outros. Sobre a Praça, o jornal O Dia diria que “também é ponto de encontro de aposentados à procura de um carteado, de prostitutas na busca de clientes e de meninos de rua, ansiosos por garantir abrigo á noite”¹⁵. Em horários mais avançados, por ela circulavam prostitutas e notívagos que tinham suas intenções facilitadas pela grande quantidade de bares e hotéis ao redor.
Nos finais de semana, durante o dia, para ela acorriam grupos de jovens e casais enamorados que aproveitavam os cinemas para se encontrarem e trocarem algumas carícias mais íntimas. Sobre os cinemas Stanley Lacerda diria que No início dos anos sessenta, lembro de papai chegando às vezes tarde em casa, contando para mamãe o resumo do filme que acabara de assistir. (…) Havia o Brasil e o Central¹⁶ (na Avenida Duque de Caxias), o Paz¹⁷ e o Santa Rosa, na Praça do Pacificador, e o Caxias¹⁸ e o “Pau-de-Arara” , na Avenida Nilo Peçanha. Não sei bem por que, mas o cinema que ficou especialmente registrado em minha memória foi o Central, o menor de todos¹⁹.
No primeiro mandato do prefeito Hydekel de Freitas (1982-1984), a rodoviária foi demolida e a Praça passou por uma grande reformulação. Nela foram colocadas uma estátua eqüestre em homenagem a Duque de Caxias²⁰, um chafariz e uma estátua em homenagem à primeira bica d’água²¹, que havia sido no ano 1916 instalada nos seus arredores, e houve uma trabalho de paisagismo com várias plantas e árvores.
No início da década de 90, na Praça realizava-se a Feira da Comunidade em Homenagem à Santo Antonio e a I Feira da Cultura Nordestinas²². Pouco antes do Complexo Cultural Oscar Niemeyer ser inaugurado, durante o governo de José Camilo Zito dos Santos Filho (1998-2004) e da administração do Secretário de Cultura Gutenberg Cardoso, a Praça abrigou o camelódromo, conjunto de barracas dos vendedores informais, que inviabilizava qualquer manifestação cultural. Na época da construção do Complexo, Carlos Sérgio Mendonça Dazier Lobato²³ diria que “nenhuma obra relevante havia no local. De uma bica d’agua a camelódromo, a saudosa Praça do Pacificador nunca foi um monumento, só marcava o centro, dada a precariedade da cidade que capitaneava”²⁴ .
A princípio, segundo o Jornal O Dia, o Complexo Cultural se denominaria “Centro Cultural Darcy Ribeiro”, havia a previsão de se gastar com a obra 3 milhões e da criação de um estacionamento subterrâneo. Durante a gestão do secretário Luiz Sebastião Pereira Teixeira que no mesmo jornal anunciava uma possível parceria financeira com a Petrobrás e, dentro de uma perspectiva otimista, dizia que “a Baixada vai deixar de ser uma referência de violência, de abandono, para ser referência cultural neste país”²⁵ . A reportagem ainda anunciava que “Niemeyer projetou para Caxias um centro cultural dividido em duas construções. Elas abrigarão um teatro com 450 lugares, sala de exposições, biblioteca, galeria de artes e sala de vídeo. O Centro Cultural Darcy Ribeiro lembra um piano, se o observador der asas à imaginação”²⁶ .
Em setembro de 2005, a Biblioteca Leonel de Moura Brizola passou a funcionar, atendendo no primeiro pavimento, o público jovem e adulto e, no segundo, o público infantil. Um ano depois, foi inaugurado o Teatro Raul Cortez, com capacidade para 450 lugares. Cogitou-se denominá-lo Teatro Roberto Marinho.
A Biblioteca construída sobre pilotis, possui, no 1° pavimento, 385 m2 de área para exposição e pesquisa de livros e periódicos e, no 2° pavimento, a mesma área destinada a Biblioteca Infantil. Nos dois pavimentos, salas administrativas, sanitários e copa, dão apoio às atividades do prédio. Escada e elevador garantem a circulação vertical e o acesso irrestrito a todos os espaços.
No prédio do Teatro, uma rampa que contorna metade da fachada circular leva os visitantes à platéia com capacidade para 450 lugares e 8 para cadeiras de rodas. Abaixo deste pavimento, estão os sanitários e a área de estar do público; e, acima, sobre parte da platéia, a cabine de som e luz. Os artistas têm acesso independente pela praça à área de camarins e ensaio no pavimento semi-enterrado. Com 310 m2, a área para ensaios tem planta livre que permite posterior subdivisão para depósito de equipamentos de cenografia e demais necessidades futuras. Uma porta metálica, na parede posterior do palco abre-se para permitir espetáculos externos com o público na praça. É a “Boca pra Fora”.
Em 2006, já na administração do prefeito Washington Reis e da secretária de Cultura Carmen Miguelles, foi firmado um contrato com a Fundação Euclides da Cunha – FEC, ligada à Universidade Federal Fluminense, que teve como diretriz principal “a busca constante da aproximação do teatro com os mais diversos públicos, fortalecendo o sentido da ação cultural como fator instituinte da cidadania”²⁷ .
Neste mesmo ano, sagrou-se o nome do Complexo e as partes que o compõem. O teatro e a biblioteca passaram a denominar-se Raul Cortez e Governador Leonel de Moura Brizola, respectivamente. Este último foi uma importante liderança política nacional e um dos mais identificados com as causas populares, e o primeiro, conhecido ator que faleceu no ano da inauguração do teatro que recebeu esta denominação por sugestão da atriz Fernanda Montenegro.
Sobre este complexo, Leonardo Guelman e Luiz Augusto F. Rodrigues afirmam que “a vitalidade de Duque de Caxias permite pensar a não conformação do quadro apresentado. A construção do conjunto que forma o Centro Cultural Oscar Niemeyer – Teatro Raul Cortez, Biblioteca Municipal Governador Leonel de Moura Brizola e Praça do Pacificador – enfrenta um desafio neste sentido”²⁸ .
Ressaltando a importância do trabalho desenvolvido pela FEC, Rafael Ferezin²⁹ diz que ela “através do Laboratório de Ações Culturais, deu um passo inicial e importantíssimo para o processo de gestão cultural desse magnífico espaço arquitetônico, através da mobilização da classe, treinamento, preparação de mão-de-obra especializada, divulgação, sobriedade, dedicação e formação de público através da manutenção de um calendário permanente de atividades culturais”³⁰ . Aponta ainda, que “inaugurado em 23 de setembro de 2006, o Teatro Municipal Raul Cortez foi um presente para a população de Duque de Caxias e adjacências. Equiparado aos grandes teatros da capital e do Brasil e projetado por Oscar Niemeyer, o Teatro Raul Cortez tornou-se, além de um pólo de fruição e fomento à cultura, um ponto turístico e de referência para a cultura do município de Duque de Caxias”³¹ .
Como demonstração de uma cultura de resistências e de estruturas residuais a “Roda de Caxias”, rodas de capoeira que são realizadas na Praça há mais de 30 anos e o carteado se adaptaram ao novo espaço e lá ainda existem; em 2007, a Secretaria Municipal de Cultura iniciou o projeto “Cine Pau-de-Arara”, com os filmes sendo apresentados na “Boca pra Fora” e com bancos de madeira sendo colocados na Praça para os expectadores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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FILÉ, Válter. Praça do Pacificador. Curta-metragem. Roteiro e direção: Valter Filé. CECIP / TV Maxambomba, 1993.
01 – Alexandre dos Santos Marques, mestre em História Social (USS) e professor da rede pública municipal.
02 – Tania Maria da Silva Amaro de Almeida, mestranda em Letras e Ciências Humanas pela UNIGRANRIO, professora da rede pública estadual e da UNIGRANRIO, diretora do Instituto Histórico da Câmara Municipal de Duque de Caxias.
03 – Decreto 5.141 de 05.01.1927.
04 – Esta estrada foi concluída em 1928; já denominou-se Avenida Presidente Kennedy e hoje é a Avenida Governador Leonel de Moura Brizola.
05 – TORRES, Rogério. Duque de Caxias. Duque de Caxias, 2005. Inédito,
06 – LUSTOSA, José. Cidade de Duque de Caxias – Desenvolvimento Histórico do Município. (Dados Gerais). Rio de Janeiro: Gráfica do IBGE, 1958.
07 – LUSTOSA: 1958.
08 – LACERDA, Stélio. Uma Passagem pela Caxias dos Anos 60. Edição do Autor, 2001. p. 79.
09 – A rodoviária que se localiza no Shopping Center só foi inaugurada, junto com o Shopping, em 1967.
10 – Por esta época, ainda não existia a Rodoviária Novo Rio e nem o Terminal Rodoviária Américo Fontenelle (Central do Brasil).
11 – Nesta época, a atual cidade do Rio de Janeiro era denominada de Estado da Guanabara. Ela só assumiu a atual denominação em 1975, com a fusão da Guanabara com o Rio de Janeiro.
12 – MENEZES, Newton. Posfácio.
13 – LACERDA, Stélio. 79
14 – Fotógrafos que trabalhavam na Praça e tiravam fotos “na hora”.
15 – MARIA, Rose. Beleza e Cultura na Baixada. In: Jornal O dia. Caderno Nossa Baixada. 25.07.1999.
16 – Hoje abrigam o Supermercado Valente e um Bazar de artigos de papelaria.
17 – Seu antigo espaço hoje abriga a Loja de departamentos C&A.
18 – Onde atualmente está instalada as Casas Bahia.
19 – LACERDA, Satnley. Apud in LACERDA, Stélio. Uma passagem pela Caxias dos anos 60. Duque de Caxias: Edição do Autor, 2001. p.56.
20 – Atualmente, ela está instalada em um largo, no início da Avenida Brigadeiro Lima e Silva, em frente ao Hotel Luxemburgo.
21 – Esta estátua se encontra sob a guarda do Instituto Histórico de Duque de Caxias exposta em suas dependências permanentemente. Está arrolada como um dos bens a serem tombados pela Secretaria Municipal de Cultura. Sobre ela ver nesta série “Monumento à Primeira Bica D’agua de Duque de Caxias (Mulher com crianças)”
22 – Sobre a tradição das Feiras Nordestinas na cidade ver desta série “Forró na Feira”.
23 – Na época, Carlos Sérgio Mendonça Lobato era Mestre em Arquitetura e Urbanismo e atuava na Secretaria Municipal de Obras.
24 – LOBATO, Carlos Sérgio Mendonça. Prefácio. In: MENDONÇA, Sílvia Cristina de. Dossiê do Centro Cultural Oscar Niemeyer. PMDC/SMC, setembro de 2004. p.5.
25 – MARIA, Rose. Beleza e Cultura na Baixada. In: Jornal O dia. Caderno Nossa Baixada. 25.07.1999.
26 – MARIA: 1999.
27 – GUELMAN, Leonardo, RODRIGUES, Luiz Augusto F. (coord.) Programa de Capacitação e Gestão Cultural do Teatro Raul Cortez. Duque de Caxias. Relatório Final. Niterói: UFF, LABAC, FEC, 2008.p.1
28 – GUELMAN e RODRIGUES:2008, p.30
29 – Rafael Ferezin, produtor cultural formado pela Universidade Federal Fluminense atua na Secretaria Municipal de Cultura desde 2004 e em abril de 2008 assumiu a direção do Teatro Raul Cortez.
30 – FEREZIN, Rafael. Uma jóia rara na Baixada. In: Teatro Municipal Raul Cortez. Programa de Gestão Estratégica Administrativa 2008. PROGEAD. Duque de Caxias: Secretaria Municipal de Cultura, 2008.
31 – FEREZIN: 2008.